MANAUS – Para suspender o embargo feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), os responsáveis pelo Porto Privatizado de Manaus precisaram cumprir duas determinações: apresentar a solicitação de renovação de licenças de operação junto ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e contratar uma empresa de atendimento emergencial, capaz de atuar caso aconteça algum acidente. O embargo ocorreu durante a operação Ajuricaba.
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