Dados alertam sobre casos de sarampo no Amazonas e de caxumba no Acre
Dados divulgados nesta semana alertam sobre os casos de sarampo registrados no Amazonas e sobre os casos de caxumba, no Acre. Durante todo o ano de 2018, o Amazonas concentrou cerca de 95% dos casos confirmados de sarampo no Brasil. No Acre, a capita
Redação | Atualizado
Dados divulgados nesta semana alertam sobre os casos de sarampo registrados no Amazonas e sobre os casos de caxumba, no Acre. Durante todo o ano de 2018, o Amazonas concentrou cerca de 95% dos casos confirmados de sarampo no Brasil. No Acre, a capital registrou mais de 160 casos de caxumba no último semestre de 2018.
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O Ministério da Saúde informou que, até a última terça-feira (8), foram registrados 9.778 casos de sarampo no Amazonas, que também lidera o número de mortes por conta da doença. Em todo o país, que, segundo o MS, enfrenta dois surtos de sarampo, foram confirmados 10.274 casos.
O aumento no número de casos está relacionado à importação de um genótipo do vírus que também circula na Venezuela. No ano passado, somente no Amazonas, ocorreram seis mortes causadas pelo sarampo. O estado ficou à frente de Roraima, que registrou quatro mortes, e do Pará, com duas.
Foto: Cristine Rochol/PMPA
Apesar do alto índice, o Ministério da Saúde afirma que houve diminuição na notificação de novos registros da doença no estado. Em 2018, os meses com maior concentração de casos da doença foram julho e agosto.
Caxumba no Acre
Rio Branco registrou, apenas no último semestre de 2018, 167 casos de caxumba, sendo que a faixa etária mais afetada foi entre 20 e 29 anos, com 69 casos. Os números foram aumentando gradativamente, saindo de 1 em junho para 52 em dezembro.
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Os dados foram divulgados, nessa quinta-feira (10), pela Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco. O boletim foi levantado pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental. A chefe da Vigilância Epidemiológica, Socorro Martins, diz que os casos ainda estão sendo avaliados e que, apesar de o aumento ser considerável, ainda não configura surto.
Foto: Divulgação
A vacina é encontrada em qualquer unidade da rede pública de saúde do município. Vale ressaltar que quem já pegou a doença fica imune ao vírus.
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Os resultados mostram presença acima do normal de nitrito e manganês, substâncias prejudiciais à saúde humana, além de bactérias que podem causar doenças.
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