Campanha de vacinação contra a gripe no Pará segue até 31 de maio

Faltam menos de 10 dias para que a Campanha de Vacinação contra a Gripe chegue a seu prazo final, 31 de maio. Até lá, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) convocou todas as Secretarias Municipais de Saúde para que intensifiquem a mobilização a fim de que a população dos grupos prioritários compareça aos postos de vacinação para que o Pará alcance a meta mínima de 90% de pessoas vacinadas.

Até esta quarta-feira (22), 63% da população indicada para se vacinar procurou as Unidades Básicas de Saúde no Pará durante a campanha, que está em vigor desde 10 de abril. Até 31 de maio, a meta é vacinar 2.074.497 pessoas ou, no mínimo, 90% desse total, que corresponde a 1.838.439 pessoas. A capital, Belém, registra 60% da meta até agora atingida. Para isso, o Pará está recebendo do governo federal 2,1 milhões de doses da vacina.

Foto: Arquivo/Agência Pará

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) orienta que poderão se vacinar os que pertencem aos grupos prioritários:

– crianças com idade entre seis meses e menores de 6 anos; 

– grávidas em qualquer período gestacional; 

– mulheres até 45 dias após o parto; 

– trabalhadores da saúde; 

– povos indígenas; 

– pessoas acima de 60 anos; 

– professores de escolas públicas e privadas; 

– pessoas de qualquer idade com doenças crônicas, como diabetes e outras condições clínicas especiais; 

– jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; 

– funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade, além de profissionais das forças de segurança e salvamento, incluindo policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas). 

Quem tomou a vacina contra a gripe em 2018, deve tomar novamente este ano.

Nos grupos prioritários, os profissionais das forças de segurança e salvamento ainda permanecem como os menos vacinados, correspondendo a 26%; seguidos pelas crianças e indígenas (51% cada grupo); gestantes (52%), população privada de liberdade (57%); pessoas com doenças crônicas (65%); puérperas e trabalhadores de saúde (66% cada grupo); idosos (70%); professores (72%) e funcionários do sistema prisional (115%).

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