Últimos dias para inscrições nos prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia

As inscrições para os prêmios Samuel Benchimol Banco da Amazônia encerram neste domingo (28). Os interessados devem se inscrever pelo site Prêmios da Amazônia. A cerimônia de premiação será realizada no dia 28 de outubro, em Belém, no Pará. No total serão distribuídos R$ 125 mil em prêmios, sendo R$ 25 mil para o primeiro colocado em cada uma das cinco categorias.

Prêmio Samuel Benchimol é destinado à empresas que buscam soluções para a Amazônia. Projetos de natureza ambiental, econômico-tecnológica e social podem concorrer. O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente é destinado à empresas que se destacam nas categorias economia criativa e economia verde na região. As premiações são conjuntas e buscam apresentar projetos econômicos inovadores que atuam na região amazônica.

Além do reconhecimento, a iniciativa também homenageia pessoas, empresas e pequenas empresas que promovam ações relevantes em prol do desenvolvimento sustentável e de aproveitamento de recursos da biodiversidade.

Em 2016, as homenagens são destinadas aos 400 anos de Belém e aos 150 anos do Museu Paraense Emílio Goeldi. Também será concedida menção honrosa aos 40 anos do Fundo de Amparo ao Trabalhador do Ministério do Trabalho e Emprego; 40 anos da Ticket/Edenred; e 15 anos do Comitê de Entidades no Combate à Fome e Pela Vida no Estado do Pará (Coep).

Samuel Benchimol

O nome da premiação faz referência ao pesquisador e escritor Samuel Benchimol, que por anos pesquisou a formação econômica da Amazônia, desde o ciclo da borracha até o processo de industrialização com a Zona Franca de Manaus (ZFM). Em sua vasta produção intelectual, se destacam as obras: Amazônia: Um Pouco-Antes e Além-Depois, O Pacto Amazônico, Amazônia Brasileira, Amazônia: Formação Social e Cultural.

Samuel nasceu no dia 13 de julho de 1923. Sua trajetória também é marcada pela dedicação ao mundo acadêmico. Foi Professor Emérito da Universidade do Amazonas, onde lecionou por mais de 50 anos; pesquisador, catedrático da disciplina Introdução à Amazônia; presidente do Comitê Israelita do Amazonas; e empresário, co-fundador do grupo Bemol-Fogás.

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Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

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