Estudo de dragagem e passagens críticas do Rio Tapajós é entregue ao DNIT

Documento reúne dados para investimentos em infraestrutura do transporte fluvial na Região Amazônica.

Com o objetivo de prevenir e mitigar os impactos das adversidades climáticas na bacia Amazônica, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) recebeu, no final da primeira quinzena de maio, o Estudo de Dragagem e das Passagens Críticas do Rio Tapajós.

O documento foi elaborado e entregue à Diretoria de Infraestrutura Aquaviária (DAQ) pela Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (AMPORT) em colaboração com a Universidade Federal do Pará (UFPA) .

O Rio Tapajós desempenha um papel vital na economia e na logística da Região Amazônica, sendo um dos principais afluentes do Rio Amazonas. Suas águas servem como via de transporte crucial para o escoamento de produtos e mercadorias, conectando áreas remotas da Amazônia ao restante do país.

O Porto de Miritituba, situado às margens do Rio Tapajós, é um dos principais terminais portuários da região. A localização estratégica o torna um ponto de convergência para o transporte de grãos, minérios e outros produtos da Região Centro-Oeste do Brasil. Além disso, o porto serve como elo fundamental entre a produção agrícola do país e os mercados globais, contribuindo significativamente para a economia nacional.

O estudo representa um avanço importante na compreensão e na gestão dos desafios enfrentados pela logística na Amazônia, especialmente durante períodos de estiagem. Ao analisar as passagens críticas do Rio Tapajós e propor medidas de dragagem, o documento oferece subsídios para a tomada de decisões relacionadas a investimentos em infraestrutura que visam garantir a continuidade e a eficiência do transporte fluvial na região.

*Com informações Ministério dos Transportes

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

PIB do Amazonas cresce 3,27% em 2022, acima da média nacional

O Amazonas mostrou força econômica com o setor de serviços e a indústria, com dados divulgados pela Sedecti após dois anos necessários para consolidação.

Leia também

Publicidade