O secretário de Meio Ambiente do Acre, Carlos Edegard de Deus, explicou que a Sema e o Instituto de Terras do Acre (Iteracre) iniciaram o processo de regularização fundiária da região. As informações são do G1 Acre.
A Floresta Estadual do Afluente do Complexo do Seringal Jurupari é dividida em duas partes. A primeira possui 86.582 hectares no município de Feijó. A outra parte tem 68.537 hectares na cidade de Manoel Urbano.
O secretário diz que os órgãos também fazem um estudo socioeconômico da unidade para que haja exploração sustentável e realização de manejo pelas famílias que moram na floresta. Após os estudos, a expectativa é que até 2018 a Unidade de Conservação se torne permanente.
“O Acre está consolidando o seu desenvolvimento sustentável. A implantação de uma unidade de conservação como essa, que é de uso sustentável, traz a possibilidade de uma economia mais dinâmica. A unidade vai possibilitar um forte manejo florestal e a possibilidade de extração de produtos madeireiros e não madeireiros, além de ativar a economia na região”, afirma.
A publicação no DOE diz ainda que a unidade foi criada para a defesa do solo e demais recursos naturais do meio ambiente. As unidades de conservação provisórias devem ser protegidas de maneira integral por até cinco anos. O prazo pode ser renovado por mais cinco anos uma única vez para que sejam realizados estudos científicos.