Focos de calor são reduzidos em 57% no território de Mato Grosso

Neste ano, o estado registrou 4.079 focos de calor durante estes dois meses. Já em 2022, foram 9.618 focos no mesmo período.

Mato Grosso reduziu em 57,5% o número de focos de calor entre julho e agosto de 2023, que são os dois primeiros meses do Período Proibitivo de Uso Regular do Fogo. A comparação é referente ao mesmo período de 2022, segundo os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Neste ano, o estado registrou 4.079 focos de calor durante estes dois meses. Já em 2022, foram 9.618 focos no mesmo período.

Entre os biomas, a Amazônia foi o que registrou a maior redução, de 64,3%. Foram 2.540 focos de calor em 2023, contra 7.124 focos, em 2022. Já no Cerrado, a redução é de 39,8%, com 2.453 focos no ano passado e 1.498 focos neste ano. Por fim, no Pantanal o número se manteve estável com 41 focos em ambos os anos.

Foto: Reprodução/Governo de Mato Grosso

Neste ano são R$ 38 milhões exclusivamente para esta finalidade”, destaca a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti. “A redução de 57,5% no registro de focos de calor demonstra a importância e a boa aplicação do governo na prevenção e combate aos incêndios florestais”.


Mato Grosso reduziu em 57,5% o número de focos de calor entre julho e agosto de 2023, que são os dois primeiros meses do Período Proibitivo de Uso Regular do Fogo. A comparação é referente ao mesmo período de 2022, segundo os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

“A redução de 57,5% no registro de focos de calor demonstra a importância e a boa aplicação dos investimentos do Governo do Estado na prevenção e combate aos incêndios florestais. Neste ano são R$ 38 milhões exclusivamente para esta finalidade”, destaca a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.
Foto: Reprodução/Governo de Mato Grosso

Janeiro a agosto 

Mato Grosso também registra redução de 38,2% entre 1º de janeiro a 31 de agosto de 2023, em comparação com 2022. Na Amazônia, a redução é de 38%; no Cerrado, 34,7%; e, no Pantanal, houve estabilidade, sem aumento ou redução de registros.

Período Proibitivo 

Desde 1º de julho está proibido o uso do fogo em áreas rurais, conforme o decreto nº 259/2023. O documento declara situação de emergência ambiental entre os meses de maio e novembro, o que possibilita a mobilização de esforços governamentais para a prevenção e combate aos incêndios e as contratações e aquisições necessárias ao período de alto risco de incêndios florestais.

“Além dos investimentos, o decreto nº 259, que estabeleceu o período proibitivo, foi fundamental para o Estado atingir esses números. Esse período de seca é totalmente propenso a incêndios florestais, então é muito importante que essa medida esteja em vigor. Quem for identificado fazendo uso do fogo na área rural durante este período será penalizado. É tolerância zero”, afirma o comandante-geral dos Bombeiros, Alessandro Borges.

“Estamos 24h por dia monitorando com satélites de alta tecnologia os focos de calor em todo o estado. Com isso, conseguimos distribuir melhor nossas equipes e garantir eficiência nos atendimentos para que o meio ambiente seja preservado”, completa o comandante do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), Marco Aires.

Para o combate de incêndios florestais e desmatamento ilegal neste ano, o Governo investe R$ 77,4 milhões, um aumento de 29% em relação com o ano passado, quando era R$ 60 milhões. 

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

No calendário nacional, São João no Parque Anauá conta com plano integrado de segurança

No total, 180 espaços de empreendedorismo foram disponibilizados para esta edição do São João no Parque Anauá e, para garantir a tranquilidade dos visitantes, as forças de segurança estão unidas em um plano integrado.

Leia também

Publicidade