Grupo Rede Amazônica a caminho dos seus 50 anos.
No mês de setembro 1997, sob a presidência do vereador Messias Sampaio, a Câmara Municipal de Manaus realizou sessão solene para prestar homenagem à diretoria da Rádio TV do Amazonas, que havia completado no dia 1° de setembro seu Jubileu de Prata, isto é, vinte e cinco anos de plena atividade nas comunicações na Amazônia.
Honrados com a homenagem, compareceram ao evento, para receber do Parlamento, os fundadores jornalista Phelippe Daou, jornalista Milton de Magalhães Cordeiro e o empresário Joaquim Margarido. Além dos diretores Aluísio Daou, Nivelle Daou Júnior e Phelippe Daou Júnior.
Naquela oportunidade foi exaltada a trajetória da empresa pelos vereadores Messias Sampaio, presidente da Câmara Municipal de Manaus e autor da proposição Plínio Valério, Edson Ramos, Nelson Azedo e Jefferson Preia, todos unânimes na afirmação de que o exemplo dos dirigentes da Rede Amazônica constituía motivo de orgulho para o Amazonas e para Amazônia.
O agraciamento em nome da Rádio TV do Amazonas foi proferido pelo jornalista Milton de Magalhães Cordeiro, cujo discurso foi um breve histórico da TV Amazonas e da Rádio Amazonas FM, a partir de 1° de setembro de 1972.Ressaltando que este fato expandiu-se numa verdadeira Rede de Comunicações, espraiando-se pelo Acre, Amapá, Rondônia e Roraima.
Na oportunidade, o jornalista Milton de Magalhães Cordeiro referiu-se também ao Amazon Sat como elo de integração da Amazônia com o Brasil. O diretor-geral de Jornalismo da Rede Amazônica destacou o comportamento ético e altamente profissional da empresa nos seus vinte e cinco anos de vida, ressaltando o interesse para diversas campanhas em favor da Zona Franca de Manaus, do desenvolvimento socioeconômico da cidade e do Estado.
Concluiu seu pronunciamento falando das perspectivas de investimentos em tecnologia avançada e em digitalização, o que ocorreria em meados do ano 2000, e do trabalho educativo da Fundação Rede Amazônica, com destaque, principalmente, na Campanha de Preservação dos Mananciais de Água Doce e Educação à Distância, que eram efetivamente compromissos da empresa de manter-se sempre altaneira na valorização da Amazônia.
Sobre o autor
Abrahim Baze é jornalista, graduado em História, especialista em ensino à distância pelo Centro Universitário UniSEB Interativo COC em Ribeirão Preto (SP). Cursou Atualização em Introdução à Museologia e Museugrafia pela Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas e recebeu o título de Notório Saber em História, conferido pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA). É âncora dos programas Literatura em Foco e Documentos da Amazônia, no canal Amazon Sat, e colunista na CBN Amazônia. É membro da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), com 40 livros publicados, sendo três na Europa.
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