Círio na Rede 2024 inova com recolhimento de resíduos e educação ambiental

O Círio na Rede, realizado pela segunda vez em Macapá, traz uma importante iniciativa de sustentabilidade ao incorporar o recolhimento de resíduos gerados durante as celebrações. A ação visa garantir a limpeza e a conservação dos espaços utilizados pelos romeiros e promover a geração de renda para a população.

“Essa iniciativa busca sensibilizar os romeiros sobre a importância de adotar práticas sustentáveis em seu cotidiano, como a separação correta do lixo e o descarte consciente de materiais recicláveis”, destacou Mariane Cavalcante, diretora executiva da Fundação Rede Amazônica.

Desta forma, o Círio na Rede 2024 alia a fé e a devoção à responsabilidade ambiental, contribuindo para um futuro mais sustentável. Além disso, o evento reforça a conscientização sobre a importância da preservação ambiental, estimulando a educação ambiental entre os fiéis.

“Este evento celebra a fé e união e também reforça a importância da preservação ambiental em nosso cotidiano. É uma oportunidade para estimular a educação ambiental entre todos os fiéis, conscientizando-os sobre o papel que cada um de nós desempenha na proteção e na construção de um futuro mais sustentável”, destacou Matheus Aquino, especialista em Projetos da Fundação Rede Amazônica.

O Círio na Rede será transmitido ao vivo pelo g1 Amapá e Amazon Sat, das 6h às 9h da manhã, com retransmissão pela CBN Amazônia. Os principais momentos do Círio também serão destacados em um editorial no Portal Amazônia.

Sobre o Círio na Rede

O projeto é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e conta com o apoio da Prefeitura de Macapá, Diocese de Macapá, GEAP Saúde, Águas da Amazônia e apoio logístico do Exército Brasileiro, por meio da 22ª Brigada de Infantaria de Selva.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Espécies novas de sapos ajudam a entender origem e evolução da biodiversidade da Amazônia

Exames de DNA feitos nos sapos apontam para um ancestral comum, que viveu nas montanhas do norte do estado do Amazonas há 55 milhões de anos, revelando que a serra daquela região sofreu alterações significativas.

Leia também

Publicidade