As atividades do “Cidade do Jazz” buscam atingir uma ampla gama do público, contemplando um dos objetivos do projeto, que é popularizar o estilo e estimular a busca por diferentes formas de expressões artísticas.
O lançamento aconteceu na escola Estadual Sebastiana Braga localizada no bairro Cidade Nova na zona norte de Manaus na última segunda-feira (30). Segundo a Coordenadora Executiva do projeto, Gisa Almeida, a ideia surpreendeu muita gente. “Marcar a presença do projeto nas escolas tem sido uma experiência sensacional. Os alunos se mostram surpresos com a intervenção e abertos ao contato com a linguagem do jazz, seja dançando, ouvindo músicas de grandes nomes como Ella Fitzgerald, seja aprendendo mais sobre o estilo através do quiz. O Cidade do Jazz aposta na transformação através da cultural e em ações que potencializem o conhecimento de jovens através de novas experiências”, disse Gisa.
Segundo a Diretora Executiva da Fundação Rede Amazônica, Mariane Cavalcante, o projeto vai levar o “caminhão do jazz” para dez escolas em toda a capital. “Esse caminhão vai ficar na frente das escolas e dentro do caminhão temos toda uma cenografia, com a composição visual do espaço, um telão de led para exibir vídeos da história do jazz. E a pessoa pode escolher uma música para dançar, fazer vídeo, enfim, tudo o que a garotada gosta”, disse ela.
Para esta edição, o projeto também vai lançar conteúdos digitais e ações em um shopping da cidade nos dias 1 e 21 de julho. “Vamos ter o virtual Jazz que contará com a participação de artistas inspirados na temática da cidade do jazz para criarem alguns produtos visuais para serem postados ao longo da realização do projeto nas nossas redes sociais. Teremos também o espaço Cidade do Jazz que é uma exposição em um grande shopping aqui de Manaus e estará aberto ao público de forma gratuita, assim, todo mundo vai conhecer um pouco da história do jazz de forma divertida, curiosa e interativa. É um espaço onde as pessoas vão conhecer um pouco mais da cultura inspirada na história do Jazz”, disse a Diretora Executiva da Fundação Rede Amazônica
Ela também afirma que a iniciativa tem como base a transformação social através da arte. “Idealizamos esse projeto porque acreditamos que a cultura representada através do Jazz tem um poder enorme de transformação social e a ideia é aproximar esse gênero com a população manauara. Então a gente quer centralizar essas ações para dar um maior alcance ao público. E ainda, aplicar uma maior diversidade estética para a valorização desse projeto”, finalizou.