A melhor receita de felicidade do mundo

Queremos ser felizes e isto não é algo secundário, mas uma questão central em nossas vidas. É algo muito importante para ser deixado ao acaso ou terceirizado. Não existem fórmulas prontas, mas há caminhos a seguir.

No último artigo (Construir felicidade é Utopia? Que tal uma experiência?), propus quatro práticas diárias de construção consciente de felicidade. Elas não são receitas prontas, mas estão relacionadas a experimentos científicos da psicologia positiva e da neurociência, com um bom amparo teórico e filosófico. Para quem não acredita ser possível construir felicidade conscientemente, reforço o convite de fazer a experiência por trinta dias. São práticas simples e não exigem muito esforço.

Por experiência própria e pela observação em meus clientes, creio que é muito difícil que, ao final deste período, você não tenha reforçado as suas emoções positivas e melhorado a maneira de lidar com os acontecimentos, sejam eles agradáveis ou não. Sua efetividade, porém, acontecerá na medida em que sejam incorporados aos seus hábitos e modelos mentais (podemos chamá-los de hábitos mentais).
O tema Felicidade parece ser subjetivo, já que cada pessoa a percebe de uma maneira diferente. Mesmo diferentes países, culturas, religiões, momentos históricos, cada um terá uma compreensão diferente quando se trata do assunto. No entanto, como seres humanos, somos universais e podemos avaliar nossos sentimentos de maneira muito objetiva. Há ações práticas que nos ajudam a ser, por exemplo, pessoas mais gratas, mais altruístas e mais resilientes. Isto não tem a ver com felicidade?
Imagem: Reprodução/LinkedIn

Se quisermos, podemos ir além e temos razões para isto, já que o objetivo de todo ser humano é ser feliz. Queremos ser felizes e isto não é algo secundário, mas uma questão central em nossas vidas. É algo muito importante para ser deixado ao acaso ou terceirizado. Temos a oportunidade de construir felicidade para nós e para o nosso entorno e, mais do que isso, temos a responsabilidade de fazer isso.

É esta responsabilidade que é invocada pelo Método MCI de Felicidade. Longe de pílulas, fórmulas e de receitas externas, o método propõe questões que nos provocam transformações internas. Sua proposta é nos ajudar a sermos pessoas melhores e mais felizes, favorecendo todos os nossos relacionamentos e objetivos.

Sem trazer receitas prontas, o método abre um caminho que poderá ser tão amplo quanto as aspirações de cada um. Ele é composto por 7 Princípios, 6 Exercícios Essenciais de Felicidade e 22 Exercícios Avançados de Felicidade, podendo-se prever que será ainda enriquecido. É inspirado nos estudos do filósofo Mokiti Okada, com a contribuição de pensadores como Viktor Frankl, Martin Seligman, Mihaly Csikszentmihalyi, Rudolf Steiner e Carlr Young, dentre outros. São cientistas, filósofos, psicólogos e neurocientistas que podem nos ajudar com tudo que estudaram e produziram. Não estamos sós, mesmo que sejam nossas as reflexões e as escolhas individuais.

Se você desejar ter um primeiro contato com o método, ele pode ser acessado no www.mcifelicidade.com.br, ainda em formato beta, mas com o principal conteúdo já disponível. Não espere encontrar receitas ou fórmulas prontas, mas ingredientes, que estarão na bandeja para que você crie a sua própria receita. Ela será sempre a melhor receita de felicidade do mundo.

Sobre o autor

Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

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