Agora, serão iniciadas as etapas administrativas de elaboração do edital
O governo anunciou, nesta semana, que deve um novo concurso para a Secretaria da Fazenda (Sefaz). A meta é ofertar 54 novas vagas, sendo 33 vagas para os cargos do Centro de Tecnologia da Informação Fazendária e 21 vagas para o cargo de técnico de tributos estaduais.
A previsão é que o concurso ocorra no início do próximo ano, conforme o governo. A realização já teve parecer favorável da Secretaria de Gestão Estratégica e Administração e da Secretaria de Desenvolvimento e Planejamento.
Agora, serão iniciadas as etapas administrativas de elaboração do edital. Ainda deve ser criada a Comissão do Concurso, que definirá todos os direcionamentos da elaboração do edital, respeitando os prazos legais, inclusive, considerando também a existência de algumas restrições, visto que 2022 é um ano eleitoral.
O governador Antonio Denarium destacou que o novo concurso vai dar mais dinamismo aos trabalhos da Sefaz.
“Depois de 15 anos realizamos o concurso para auditores fiscais de tributos, que já tomaram posse e vão começar a trabalhar. Em breve, os novos profissionais que serão aprovados no próximo concurso darão suporte a esses auditores, garantindo que o nosso Fisco fique cada dia mais forte, melhorando a fiscalização e a arrecadação em nosso Estado”, disse.
Tecnologia da informação
O concurso vai ofertar 33 vagas para o Cetif, sendo 28 para nível superior, nos cargos de desenvolvedor de software, implementador de software, administrador de banco de dados e administrador de redes de dados. Também serão ofertadas 5 vagas para nível médio, no cargo de técnico em tnfraestrutura de tecnologia da informação.
Para o secretário adjunto do Cetif, Kleber da Silva Lyra, o concurso tem a missão de modernizar a administração tributária de Roraima, o braço tecnológico da Sefaz, que proporciona soluções informatizadas e automatizadas para sustentar o crescimento econômico do estado e do fisco.
“A realização do concurso público para o provimento do quadro do Cetif vai proporcionar continuidade e perenidade dos projetos da Sefaz, uma vez que o servidor efetivo cria fortes vínculos com a instituição, retendo e mantendo por mais tempo o conhecimento do negócio fiscal e implementando sistemas cada vez mais eficientes”, pontuou.