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Sobe para 1.094, o número de notificações de Sindrome Respiratória Grave, no Amazonas

Sobe para 1.094, o número de notificações de Sindrome Respiratória Grave, no Amazonas

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS), divulgou nesta quarta-feira (17), a 23ª edição do Boletim Epidemiológico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que teve um aumento no número de casos notificados de SRAG, passando para 1.094. Desse total, 120 positivos para o Vírus da Influenza A (H1N1) e 227 para Vírus Sincicial Respiratório (SRV). O número de mortes continua em 33 vítimas, sendo 26 em Manaus.

Para a gerente de Urgência e Emergência da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), Nayara Maksoud, uma das razões para a estagnação dos óbitos foi a eficácia do plano de assistência executado na rede estadual, que envolveu, entre outras medidas, a reserva de leitos exclusivos para casos suspeitos.

“A principal medida foi termos reorganizado o plano de assistência das vitimas suspeitas de H1N1 dentro dos prontos-socorros adultos e infantis, oferecendo, a partir de então, assistência adequada aos casos, com a ampliação de leitos pediátricos e adultos exclusivos. Assim como o reforço nos cuidados com a segurança dos pacientes nas unidades e com ações permanentes de educação em saúde”, destaca Nayara.

Interior

No interior, os casos de óbitos por H1N1 também seguem sem alteração, com os três casos em Manacapuru, além de Parintins, Itacoatiara, Japurá e Urucurituba, com um caso cada. 

Vírus Sincicial e outros casos

Para o Sincicial, nesta edição, subiu de 20 para 23 casos óbitos, sendo 21 em Manaus, permanecendo no interior, um em Borba e outro em Manacapuru.

O número de óbitos por outros vírus respiratórios também continua o da última edição: em Manaus, um óbito por Parainfluenza tipo 3 e um pelo vírus Metapneumovírus; e, no interior, um óbito por Influenza A não subtipável, registrado no município de Maués.

Segundo a atualização do boletim, dos 59 pacientes graves que evoluíram para óbitos, entre fevereiro a abril de 2019, 54 deles faziam parte de grupo de risco mais suscetíveis, o que corresponde a 91,5%, com destaque para crianças menores de 5 anos, idosos, pessoas com diabetes, pneumopatas, pessoas com obesidade e neuropatas.



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