De acordo com a proposta, a prioridade está condicionada ao perfil de atendimento da respectiva escola, bem como à disponibilidade de vagas em consonância com sua capacidade física.
“A nossa proposta tem o objetivo de proporcionar uma maior harmonia entre as responsabilidades profissionais e familiares dos pais e responsáveis, ao mesmo tempo em que se busca o fortalecimento do ambiente educacional. A maior proximidade entre a escola e o local de trabalho do pai ou responsável tem o potencial de simplificar e melhorar a vida de todos, principalmente dos alunos”,
defendeu o parlamentar.
De acordo com a proposta, a prioridade está condicionada ao perfil de atendimento da respectiva escola, bem como à disponibilidade de vagas em consonância com sua capacidade física. A exceção na obrigatoriedade fica restrita às unidades de ensino que realizam processo seletivo específico de ingresso.
Ao garantir que o estudante tenha a oportunidade de frequentar a mesma instituição de ensino em que o pai ou responsável trabalha várias vantagens são esperadas, entre elas: redução do tempo de deslocamento; fortalecimento dos laços familiares, facilitando a participação em eventos escolares e o acompanhamento do desenvolvimento educacional do aluno; além do aumento da frequência e, com isso, a diminuição da evasão escolar.
“Temos muitos problemas deixados pela pandemia e a evasão escolar e o baixo rendimento são alguns deles. Infelizmente, temos muitas crianças e adolescentes com dificuldades no aprendizado, em ler, escrever e fazer contas básicas. Nossa intenção também é garantir que essa facilidade resulte em maior proximidade, mais participação e, consequentemente, na melhoria educacional para o aluno. É importante que criemos mecanismos para que isso aconteça e nossa lei tem esse objetivo”, finalizou.