‘Nazaré de Xapuri’ é homenageada em documentário sobre sua trajetória no Acre

Nazaré Pereira é cantora, dançarina e compositora. Lançamento do documentário celebra sua trajetória com depoimentos e acontece no dia do aniversário da artista.

Nazaré Pereira, artista acreana, é homenageada em documentário que relata trajetória na música e dança. Foto: Nazaré Pereira/Arquivo pessoal

A artista Nazaré Pereira, nascida em Xapuri, no Acre, é tema de um documentário que homenageia a trajetória de uma das personalidades acreanas mais emblemáticas no cenário artístico e cultural. O projeto, intitulado ‘Nazaré de Xapuri’, será exibido na cidade de mesmo nome neste 10 de dezembro, no auditório da Escola Divina Providência, a partir das 19h, com entrada gratuita.

Segundo o diretor do projeto, Adalberto Queiroz, que também é presidente da Academia Acreana de Letras (AAL), o documentário destaca detalhes históricos sobre a vida e obra da atriz, dançarina, cantora e compositora que, atualmente, mora em Paris, na França. O longa será lançado, inclusive, no dia do aniversário da artista.

Ele conta que Nazaré nasceu no Seringal São Francisco do Iracema, de onde saiu aos 7 anos para Belém do Pará com sua mãe, em busca de oportunidades.

Foto: Nazaré Pereira/Arquivo pessoal

A obra foi construída a partir de um projeto apresentado à Fundação Elias Mansour (FEM), via edital da Lei Paulo Gustavo. Segundo Queiroz, a equipe de construção do documentário foi composta por 21 pessoas, e ressaltou que a obra também será exibida no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco, no dia 17 de dezembro, a partir das 19h, com entrada gratuita.

“Foi um trabalho bem coletivo para construir essa obra, que dura cerca de 32 minutos e é muito simbólico, porque nós vamos fazer o lançamento em Xapuri, dia 10 de dezembro, que é o dia do aniversário da Nazaré Pereira. Eu sempre estou conversando com ela, está super emocionada, em Paris, está sabendo desse lançamento e vai ser um espetáculo, porque eu não estou só fazendo um documentário histórico, mas acima de tudo, uma obra de arte”, comentou.

*Por Renato Menezes, da Rede Amazônica AC

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