Documentário nasceu de uma pesquisa sobre a música em Porto Velho. A obra ganha profundidade com o acervo raro guardado pela família do músico Silvio Santos, o Zé Katraca.
Para realizar o projeto, os pesquisadores priorizaram as bibliografias dos autores e fontes primárias envolvendo documentos, desenhos, livros, artigos, objetos pessoais e mais.
Segundo a pesquisadora Roseline Mezacasa, o documentário nasceu de demandas da própria comunidade e tem como objetivo registrar a luta pela preservação do idioma e da cultura.
Sebastião Corrêa da Silva, conhecido como Da Silva da Selva, foi um artista plástico amazonense com mais de 600 obras e 42 exposições realizadas no Brasil e no exterior.