“Isso é Calypso!”: assista homenagem de escola de dança para Joelma

Ao todo, foram três semanas de pré-produção e quatro ensaios para preparar os 60 bailarinos que participaram da performance em homenagem a cantora paraense.

Com seu timbre potente e apaixonante, a cantora paraense Joelma conquistou o Brasil. Afinal, quem não se lembra do famoso “Isso é Calypso”, entoado pela artista no início de sua carreira? 

Para homenagear a cantora paraense, o coreógrafo Gandhi Tabosa, da Escola de Dança Urbana Gandhicat em Manaus (AM), em parceria com o produtor audiovisual Ramon Italo, decidiu revisitar os principais sucessos de Joelma.

 De acordo com Gandhi Tabosa, a criação da coreografia surgiu “a partir do que a equipe gostaria de passar” através do audiovisual com a linguagem das danças urbanas unido à estética do ritmo calypso. “O importante era construir um trabalho dinâmico, híbrido e consistente”, contou ao Portal Amazônia.

Ao todo, foram três semanas de pré-produção e quatro ensaios para preparar os 60 bailarinos que fariam a performance em homenagem à Joelma. O local escolhido para a apresentação foi o Sambódromo de Manaus, em referência direta ao DVD “Ao Vivo na Amazônia”.

Tabosa que é fã da cantora Joelma e que, inclusive, fez o espetáculo “O sonho de Veveta” usando as principais canções da artista paraense.

“É uma honra poder fazer o que eu faço. Eu só quero fazer o meu trabalho e mostrar para o mundo a grande potência artística que tem no Norte”, 

afirmou o coreógrafo.

Foto: Reprodução/Instagram-Gandhicats

Audiovisual 

A gravação do vídeo aconteceu no dia 12 de abril. Segundo o produtor audiovisual Ramon Italo, a equipe trabalhou com bastante jogo de iluminação e até pirotecnia. Italo optou por uma movimentação diferenciada, o que ficou em evidência no resultado final. “Eu cresci consumindo e amando o mercado da música pop, então as minhas referências são muito movimentadas e dançantes”, explicou.

Além de atuar atrás das câmeras, Italo esteve presente durante o processo de criação da mixagem da trilha sonora. “Nesse caminho o meu processo criativo começa a funcionar. Eu adoro causar a sensação de que a câmera flutua e dança junto com o que está em cena”, comentou.


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