FAB abre 15 vagas para profissionais com nível superior em Manaus

Foto: Divulgação/FAB

A Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou, na última segunda-feira (31), as inscrições para o Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados (QOCon). São 15 vagas de nível superior para as especialidades de administração, análise de sistemas, enfermagem, engenharia de agrimensura, engenharia civil, fonoaudiologia, nutrição e psicologia.

Em Manaus, as inscrições devem ser realizadas até o dia 18 de novembro de 2016 no Serviço Regional de Mobilização e Recrutamento (SERMOB-7), localizado no Aeroporto Ponto Pelada (Avenida Rodrigo Otávio, nº 430, bairro Crespo). Todas as informações estão disponíveis no site. Os selecionados serão voluntários à prestação do Serviço Militar, em caráter temporário, no QOCon. Para detalhes das vagas, basta consultar o Anexo C do aviso de convocação.

Requisitos

Entre as condições para participar do processo seletivo estão ser brasileiro nato, voluntário e ter menos de 45 anos de idade em 2017. A Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), que supervisiona o processo de seleção, orienta a todos os interessados para ler atentamente o edital e prestar atenção nos Requisitos Específicos para que a inscrição seja aceita. Os candidatos devem observar também os Parâmetros de Qualificação Profissional, que dependem da especialidade pleiteada pelo candidato, onde estarão discriminadas as pontuações previstas para a Avaliação Curricular.

É importante verificar os documentos obrigatórios para a inscrição, bem como os necessários para a Avaliação Curricular, que terá no máximo cem pontos. Após a inscrição ser aceita (deferida), os candidatos passarão por etapas de classificação na Avaliação Curricular; o comparecimento na Concentração Inicial; entrega dos exames, avaliações e laudos médicos, a aprovação na Inspeção de Saúde, concentração final e habilitação à incorporação. Outras informações 2129-1739.
Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Novo grupo de indígenas isolados no Amazonas está sem proteção há mais de um ano

Funai não publica portaria de restrição de uso nem monta base para monitorar isolados; empresa madeireira e de exploração de gás e óleo atuam na região.

Leia também

Publicidade