
A ouvidora da Seduc, Patrícia Miralha, informou na sexta-feira (3) que, em outubro de 2016, técnicos da secretaria receberam documentos como parte de processo de contratação de profissionais. Verificaram a existência de termo de posse e de contrato de vínculo temporário como servidor público, documentos que foram checados e indicaram a ação suspeita, porque os ritos necessários não haviam sido cumpridos. “Tratava-se de uma fraude documental. Conseguimos identificá-la e comunicamos o fato à polícia”, disse a ouvidora.
A Seduc prossegue no caso em conjunto com a Polícia Civil, levantando, inclusive, informações sobre mais envolvidos no delito. “Reforçamos aos cidadãos em geral que o ingresso no serviço público somente se dá por concurso público e processo seletivo, publicados no Diário Oficial do Estado”, concluiu a ouvidora.