Em outro ponto do lago, ao sair da água, Ita Xavier, que é de Goiânia, foi surpreendida ao saber dos ataques. “Sou turista, achei muito bonita a praia, bem organizada, mas se tiver [piranhas] vai ter que ter plaquinhas avisando, colocar redes”, opina.
O Corpo de Bombeiros informou que não atendeu nenhuma ocorrência do tipo neste sábado (17). A corporação disse ainda que tem um posto central na praia do Prata e que se desloca para as demais praias conforme os chamados da população.
A Prefeitura de Palmas disse que há uma inspeção nas telas de proteção prevista para a próxima semana. A prefeitura pediu que os banhistas evitem consumir alimentos perto da água, já que isso pode atrair os peixes.
Ataques do tipo aconteceram ao longo de 2016 em várias cidades do estado. Em Palmas, houve 10 ataques em um único dia. Já na praia de Babaçulândia, no norte do estado, mais de 25 pessoas precisaram de atendimento médico após serem mordidas.