‘Como seria o mundo sem internet?’: saiba como participar do concurso literário Conta um Conto

A Fundação Rede Amazônica está com inscrições abertas para o concurso literário Conta um Conto, que nesta edição traz o tema ‘Como seria o mundo sem internet’. Podem participar todas as crianças regularmente matriculadas em escolas municipais, estaduais ou particulares, cursando do 4º ao 9º ano.

As inscrições podem ser efetuadas até o dia 27 deste mês, pelo link: portalamazonia.com/contaumconto/.

A inscrição da criança deve ser realizada por um adulto que pode ser professor, um dos pais, responsável legal ou qualquer pessoa que acompanhe a criança na elaboração do conto, o mesmo será premiado junto com a criança caso o conto seja selecionado.

Foto: Divulgação/Rede Amazônica

No Portal Amazônia são encontrados o regulamento e formulário de inscrição onde devem ser anexados o conto e a autorização de participação. Para qualquer dúvida ou informações e-mail contato@fram.org.br.

O concurso Conta um Conto é realizado em parceria com o Sesi e Associação Vaga Lume, com o objetivo de incentivar a leitura e a escrita, através de ações que possibilitam o acesso do público infanto-juvenil à literatura, de forma lúdica e descontraída. Os vencedores das quatro categorias serão anunciados no dia 25 de agosto durante o FLICS – Festival Literário e Cultural do Sesi.

Fundação Rede Amazônica é o braço institucional do Grupo Rede Amazônica, comprometida com a integração e desenvolvimento da Amazônia, com a missão de capacitar pessoas, articular parcerias e contribuir para o desenvolvimento social, ambiental e científico-tecnológico da região.

A Associação Vaga Lume é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2001 com o propósito de empoderar pessoas e comunidades da Amazônia Legal brasileira a partir da promoção da leitura e gestão de bibliotecas comunitárias como espaço para compartilhar saberes.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade