Prata da casa: ilustrador cria versões olímpicas das lendas da Amazônia

Dessa vez, a criatividade do artista, Nilberto Jorge, foi além e os personagens folclóricos se tornaram atletas olímpicos

Através dos traços do ilustrador Nilberto Jorge, as lendas da Amazônia já transitaram livremente por Manaus e, até mesmo, tomaram a vacina contra a Covid-19. Dessa vez, a criatividade do artista foi além e os personagens folclóricos se tornaram atletas olímpicos.

De acordo com Nilberto, os brasileiros ganharam destaque nesta edição, por esse motivo, imaginou como seria um universo onde as lendas da Amazônia participassem dos jogos olímpicos. “Pensei em um cenário que as lendas tivessem o incentivo para praticar esportes, então, as coloquei dentro das Olimpíadas”, destacou.

Mas como o ilustrador definiu a modalidade de cada lenda? Segundo Nilberto, as escolhas dos esportes surgiram a partir das atribuições de cada um. Confira:

Curupira – A rainha das quadras: um dos “poderes” da Curupira é soltar alto, então, essa é uma qualidade importante para competir no vôlei. Foto: Reprodução/Nilberto Jorge

A força do Mapinguari: o Halterofilismo é a modalidade perfeita para um grandalhão igual ao Mapinguari. Foto: Reprodução/Nilberto Jorge

Agilidade da sereia: Na água, não existe competição para Iara. Ela é a chance do Brasil de conseguir mais medalhas de ouro. Foto: Reprodução/Nilberto Jorge

Na crista da onda: com charme e agilidade, o boto cor de rosa se destacaria em uma prancha. Afinal, todo o surfista é um paquerador nada e um ótimo atleta na água. Foto: Reprodução/Nilberto Jorge

Matinta radical: o desafio da Matinta Pereira é o skate. Nilberto criou uma personagem despojada, que se daria bem no novo esporte olímpico. Foto: Reprodução/Nilberto Jorge

TCC

O projeto das lendas foi o Trabalho de conclusão de Curso (TCC) de Nilberto. Com o passar do tempo, o artista iniciou um processo de aperfeiçoamento de seus desenhos e publicou nas redes sociais.

Ainda segundo o artista, a inspiração para as lendas vivenciando o cotidiano das metrópoles veio do seriado “Deuses Americanos”, que coloca divindades na terra como pessoas comuns. 

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