Estivemos no Inpa e falamos com o professor doutor Sérgio Bringel, para sabermos mais sobre as colorações de alguns dos principais rios da Amazônia. Confira a entrevista
Quem nunca ficou encantando ao ver o Encontro das Águas? Mas você já se perguntou o por que desses rios não se misturarem? Fomos atrás de algumas respostas.
Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), a Região Hidrográfica Amazônica (RH Amazônica) ocupa 45% do território nacional, abrangendo os estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Amapá, Pará e Mato Grosso, e se estende pela Colômbia, Bolívia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela, além do Brasil.
Entre a extensa rede de rios, está o Amazonas, Xingu, Solimões, Madeira e Negro. Rios que se diferenciam em muitos aspectos e um deles é a coloração de suas águas, classificadas academicamente em preta, clara e branca (barrenta).
Em 2007, os pesquisadores Sérgio Bringel e Domitila Pascoaloto do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) descobriram uma nova coloração de água de rio, quando realizavam pesquisas em igarapés de São Gabriel da Cachoeira (distante 852 quilômetros de Manaus), e criaram uma nova classificação para os rios amazônicos: águas vermelhas.
Estivemos no Inpa e falamos com o professor doutor Sérgio Bringel, para sabermos mais sobre as colorações de alguns dos principais rios da Amazônia.
Confira a entrevista.