Museu da Amazônia inaugura trilha de 1000 metros de extensão em comemoração ao aniversário de Manaus

No trajeto é possível conhecer mais sobre a floresta Amazônica e árvores nativas da Reserva Florestal Adolpho Ducke.

O Museu da Amazônia ( MUSA), inaugura amanhã (24), data em que se comemora o aniversário da capital Amazonense, sua nova trilha com 1000 metros de extensão que segue a partir da torre de observação do Musa até o Orquidário. No trajeto é possível conhecer mais sobre a floresta Amazônica e árvores nativas da Reserva Florestal Adolpho Ducke. Mais de 40 árvores no percurso estão sendo catalogadas para serem criados placas informativas e tornar o passeio ainda mais interpretativo.
Foto: Divulgação

Para o aniversário de Manaus, vale o desconto para moradores da capital, com 50% na visitação. Com isso quem quiser conhecer o Museu numa visita guiada paga apenas 25 reais. Já a visita sem guia sai por 15 reais. Para ter direito ao desconto basta apresentar um documento de identidade com foto e comprovante de residência na bilheteria. O desconto vale também para quem nasceu em outra cidade do país, mas hoje mora em Manaus.

O Museu da Amazônia reabriu em Julho, com medidas de segurança e distanciamento social, para permitir o passeio seguro dos visitantes. Alguns ambientes como o serpentário, laboratório experimental de borboletas e torre de observação tiveram a quantidade de pessoas limitada para evitar aglomeração. Além do uso de máscara, também é obrigatório o uso de calçado fechado (Tênis ou Bota) para evitar acidentes.

O Museu da Amazônia fecha apenas na quarta-feira para manutenção. Nos demais dias funciona normalmente de 8h30 às 16h. O Musa está situado na Avenida Margarita, entre os bairros Jorge Teixeira e Cidade de Deus. Conheça mais do Musa nas nossas redes sociais usando @museudaamazonia. 

Foto: Divulgação

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Xote, carimbó e lundu: ritmos regionais mantém força por meio de instituto no Pará

Iniciativa começou a partir da necessidade de trabalhar com os ritmos populares regionais, como o xote bragantino, retumbão, lundu e outros.

Leia também

Publicidade