Zona Centro-Sul de Manaus: Implantação de rede de esgoto segue com novas frentes de obra

Equipes atuam nas ruas Nova Palma, Rio Javari e Pará, e nas avenidas Constantino Nery e João Valério.

As frentes de obra de implantação da rede de esgotamento sanitário na zona Centro-Sul da cidade seguem em novos trechos. Com o intuito de não impactar no funcionamento dos estabelecimentos comerciais, os serviços são realizados, em sua maioria, no período noturno.

Foto: Divulgação/Águas de Manaus

 Nas próximas semanas, equipes da Águas de Manaus irão atuar nas ruas Nova Palma e Rio Javari, durante o dia, e nas Avenidas Constantino Nery (trecho entre o Boulevard Álvaro Maia e a Rua Santa Luzia, sentido bairro), João Valério e Rua Pará, no período da noite.

As obras fazem parte do projeto de expansão do saneamento na capital amazonense. Somente no bairro Nossa Senhora das Graças serão implantados mais de 15 mil metros de rede coletora de esgoto.

Durante a execução dos serviços, os trechos serão parcialmente interditados, com apoio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU).

Foto: Divulgação/Águas de Manaus

 As obras no conjunto Vieiralves seguem até o final de novembro. Estão no cronograma da expansão as seguintes vias: Rio Madeira, Rio Purus, Rio Jutaí, Rio Içá, Rio Ituxi e Acre. Antes do início das obras, a Águas de Manaus reuniu com a Associação de Empresários do Vieiralves (AEV) e com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel Amazonas) para orientar sobre o serviço.

“Todo o esgoto coletado vai ser encaminhado para a Estação de Tratamento (ETE) do bairro Educandos. O acesso ao esgotamento sanitário representa mais qualidade de vida, com dados já comprovados de diminuição de doenças hidro veiculadas e de valorização imobiliária, entre outros benefícios”

– destacou o gerente de Serviços da concessionária, Felipe Poli.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Fitoterapia brasileira perde a botânica e farmacêutica Terezinha Rêgo

Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
Publicidade

Leia também

Publicidade