Pastel de 33 cm é aposta de pastelaria de Manaus

Além dos sabores tradicionais, como queijo coalho, frango com catupiry, carne moída e pizza, a pastelaria apostou em misturas diferentes

Não há nada melhor que um pastel de feira acompanhado de caldo de cana gelado, né? Mas você toparia experimentar um pastel com 33 cm e, literalmente, recheado até o tucupi? Em Manaus, o empresário Walderkelly Cortezão, também conhecido como Panda, decidiu apostar no Big Pastel para atrair a atenção dos clientes e a ideia deu certo.
Pastel Gigante tem 33 cm. Foto: Arquivo Pessoal

Walderkelly é sargento da Polícia Militar do Amazonas e decidiu investir no ramo de alimentos para aumentar a renda familiar. Ao Portal Amazônia, ele explicou que pensou em uma maneira de chamar a atenção dos clientes. “Queria fugir do básico, então, tive a ideia de produzir um pastel de 33cm. Só não faço maior, pois, ainda não encontrei uma fritadeira gigante”, explicou.

Além dos sabores tradicionais, como queijo coalho, frango com catupiry, carne moída e pizza, o empresário apostou em misturas diferentes. “O mais diferente que produzi foi o X-Bagunça, algo sem regras, onde o cliente coloca o que quer”, contou Cortezão.

Foto: Arquivo Pessoal

Segundo Cortezão, os pedidos são muitos, a maioria de curiosos que querem conhecer o pastel de 33cm. “Alguns sabores são montados na hora, então, o cliente pode montar o seu próprio pastel. Depois pesamos e fritamos”, explicou.

O valor do pastel gigante varia entre R$ 20 a R$ 25, mas depende do recheio que o cliente solicita. “O objetivo é deixar a pessoa feliz. Gosto de realizar o desejo de quem vem aqui”, disse o empresário.

Por causa da situação causada pelo novo coronavírus, o Pastel do Panda está funcionando apenas por delivery, de terça-feira a domingo, das 15h30 às 20h. Informações pelo telefone  (92) 99135-1004. 

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Fitoterapia brasileira perde a botânica e farmacêutica Terezinha Rêgo

Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
Publicidade

Leia também

Publicidade