Desde os dois anos, quadrilheira prova que tradição junina ultrapassa gerações

Crianças também fazem parte dos grupos que participam do Boa Vista Junina 2023, acompanhada dos responsáveis, mostrando que as tradições juninas permanecem vivas na capital roraimense.

Legado é o que uma geração de pessoas absorve de impactante, significativo e relevante. Um legado influencia no modo de vida futuro da sociedade. O maior arraial da Amazônia é a prova de que um legado pode vir de várias formas, como através de manifestações culturais, musicais e artísticas. E é o caso da quadrilheira Rayane Vasconcelos, de 8 anos.

Foto: Isabelle Lima/Portal Amazônia

A pequena Rayane participou da segunda noite da 23º edição do Boa Vista Junina, nesta quarta-feira (21), pela quadrilha Estrela Junina, do grupo de acesso. A funcionária pública Tatiane Vasconcelos revelou uma informação impressionante: Rayane já é “veterana”.

“Ela começou com dois anos de idade. Ela gosta muito, já participava de todos os ensaios e nós ensaiamos todo sábado e domingo”,

 contou.

Foto: Isabelle Lima/Portal Amazônia

Representatividade

Tatiane, que também ajuda a organizar o grupo junino, relata a importância de levar a cultura de Roraima para o resto do país e incentiva mais pais a levarem seus filhos para participarem desse evento. 

“É muito importante levar essa tradição para as crianças, as novas gerações. Minha filha começou com dois anos de idade e eu espero que as outras mães também tragam os seus filhos para dançar, porque é muito bom. Eu dançava quadrilha e esse legado passou pra ela, espero que minha filha leve isso pros filhos dela também”,

desejou.

Foto: Isabelle Lima/Portal Amazônia

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