Alter do Chão

 Alter do Chão é o principal ponto turístico de Santarém, que abriga a mais bonita praia de água doce do mundo segundo o jornal inglês The Guardian.

Alter do Chão é um distrito administrativo do município de Santarém, no estado do Pará. Localizado na margem direita do Rio Tapajós, distante do centro da cidade cerca de 30 quilômetros através da PA-457 e o acesso por via fluvial leva cerca de 3 horas, através do rio Tapajós

Alter do Chão é o principal ponto turístico de Santarém, pois abriga a mais bonita praia de água doce do mundo segundo o jornal inglês The Guardian, ficando conhecida popularmente como Caribe Brasileiro. Com praias, lagos e morros verdes que lembram pequenas montanhas, este lugar guarda a festa mais antiga da Amazônia brasileira, a festa do Sairé. Alter do Chão também é conhecida pelo seu aquífero (formação geológica que contém água e permite que quantidades significativas dessa água se movimentem no seu interior em condições naturais. Formações permeáveis, tais como arenitos e areias), considerado o maior que existe no mundo.

A origem do nome da vila provém da vila portuguesa de mesmo nome. Fundada em 6 de março de 1626 pelo português Pedro Teixeira e foi elevada a categoria de Vila por Francisco Xavier de Mendonça Furtado no dia 06 de março de 1758.

Em Alter do Chão existem belas praias de areias brancas, banhadas pelas águas transparentes do rio Tapajós. A beleza dessas praias se associa ao lendário Lago Verde ou Lago dos Muiraquitãs.

A vila de Alter do Chão não oferece apenas atrativos naturais, mas também a tradicional Festa do Sairé, conhecida por apresentar uma mistura de elementos religiosos e profanos, com grande participação popular.

Na Vila, existem ainda, áreas para caminhadas ecológicas e áreas com a presença de botos, bem como uma rica e tradicional produção artesanal. 

Fonte: https://www.ufopa.edu.br/

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Fitoterapia brasileira perde a botânica e farmacêutica Terezinha Rêgo

Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
Publicidade

Leia também

Publicidade