Será que os pontos da cidade mudaram durante o tempo? Confira algumas imagens do antes e depois da capital amazonense
Não importa o quanto a gente evite, mas as coisas vão evoluir e se transformar ao nosso redor. Em Manaus não poderia ser diferente. A capital do Amazonas mudou bastante nos últimos anos. Para provar isso, o Portal Amazônia resgatou fotos de diferentes épocas do acervo pertencente ao Instituto Durango Duarte (IDD) e fez uma comparação para descobrir o que mais se mudou na cidade; confira:
Fachada do Colégio Angelo Ramazzotti, localizado no Praça Nossa Senhora de Nazare, s/n – Adrianópolis. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacir Andrade
Antigo Cine Polytheama, atualmente o prédio comporta uma loja. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Hamilton Salgado
A instituição Casa das Crianças. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacir Andrade
Avenida Boulevard Álvaro Maia, no sentido de quem vai para a avenida Constantino Nery. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacir Andrade
O imponente Colégio Amazonense D. Pedro II e, à esquerda, a Praça da Polícia. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacir Andrade
Trecho final da Avenida Eduardo Ribeiro. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacir Andrade
Igreja Nossa Senhora Fátima, na Praça 14. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Arquivo Público de Manaus
Trecho da rua Henrique Martins, esquina com rua Joaquim Sarmento, Centro de Manaus. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Arquivo Público de Manaus
Hotel Amazonas, Centro de Manaus. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacyr Andrade
Subida da Avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Arquivo Público de Manaus
Descida da Avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Arquivo Público de Manaus
Praia da Ponta Negra. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Arquivo Público de Manaus
Praça dos Remédios, localizada na R. Miranda Leão, S/N – Centro. Foto: Diego Oliveira/Acervo Durango Duarte/Moacyr Andrade
Envolta em mistério e temor, Boiúna não é apenas uma figura do folclore regional — ela é um símbolo das forças da floresta e das águas, representando o desconhecido, o sagrado e o perigoso.