Colaboradores do Grupo Rede Amazônica participam do Dia Azul

Os colaboradores do grupo Rede Amazônica (GRAM) participaram nesta quarta-feira (22) da programação do Dia Azul. A ação tem o objetivo de falar sobre a saúde masculina, além de abordar a importância o combate ao câncer de próstata.Na abertura, o vice-presidente do GRAM Luciano Maia, falou do compromisso do grupo com os colaboradores, “é importante termos ações como essa para nossos colaboradores. Pensarmos na qualidade de vida e saúde e vencer o preconceito que existe em torno do novembro azul”, disse.
     
Luciano Maia, vice-presidente do GRAM  [Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia]
James Lins, coordenador do interior do GRAM, aproveitou a programação oferecida e falou da importância de cuidar da saúde. “É importante que se fale da saúde masculina, principalmente quando muitos homens evitam fazer exames ou ir aos médicos. Isso na verdade precisa se tornar um hábito. Hoje tenho 57 anos e faço os exames preventivos desde os 40, e aproveitei a ação para colocar alguns exames em dia”, contou.    

James Lins, coordenador do interior. [Foto: William Costa/Portal Amazônia]
  

O produtor do Amazon Sat, Leon Furtado, de 22 anos, aprovou a ideia. Ele acredita que as empresas precisam investir mais em seus funcionários. “Acho a ação importante, principalmente no destaque dos cuidados com as doenças de próstata. Muitos desconhecem os sintomas e as complicações do câncer. O Dia Azul mostra que a empresa está preocupada com a saúde de seus funcionários”, contou.Os colaboradores do GRAM também receberam orientação sobre saúde, além de realização de exames de sangue, cortes de cabelo e barba. A programação também contou com a palestra do urologista Anoar Samad que falou da importância de vencer o preconceito e da necessidade do homem em cuidar da saúde, e um stand up com o humorista Márcio Braga com o tema “Um dedo de prosa”.
Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Xote, carimbó e lundu: ritmos regionais mantém força por meio de instituto no Pará

Iniciativa começou a partir da necessidade de trabalhar com os ritmos populares regionais, como o xote bragantino, retumbão, lundu e outros.

Leia também

Publicidade