Atletas, artistas e músicos podem se inscrever no Nossa Energia Move Amazônia

Em 2016 o projeto Nossa Energia Move a Amazônia (NEMA) abre inscrições para três categorias: Esporte, Música e Arte. Como intuito de incentivar artistas e esportistas do Pará, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, o festival está com inscrições abertas até dia 21 de outubro para bandas, músicos e artistas plásticos, e até 28 de outubro para atletas.

Iniciado em 2012, o NEMA surgiu como uma forma de garimpar esportistas com potencial na região. Assim, os selecionados representam o Estado e o Brasil em competições nacionais e internacionais. No total, 12 atletas já receberam patrocínio por meio da iniciativa.

Segundo a representante da realizadora do projeto Equador Petróleo, Rebecah Souza, diferente de 2015, este ano uma comissão da Equador avaliará os potenciais participantes. “Este ano haverá a votação no máximo de 50 bandas, uma vez que depende da qualidade do material enviado. Serão escolhidas 10 músicas de cada estado”, informou.

No categoria música, os escolhidos farão parte de uma coletânea em CD distribuída pela Equador Petróleo em toda a região Norte. Segundo Rebecah, três participantes serão selecionados para se apresentar no Festival Nossa Energia Move a Amazônia 2016, que acontece dia 19 de novembro em Manaus. Aquele que recebr mais votos do público terá a marca criada ou renovada, além da criação de materiais gráficos (como camisa, broches), um site oficial e videoclipe musical da apresentação no Festival. A votação é do dia 25 de outurbro até dia 11 de novembro. O anúncio dos vencedores acontece entre 14 e 18 de novembro.

Para os artistas plásticos, a arte escolhida estampará a coletânea em CD. Podem ser enviadas ilustração, pintura ou trabalho artístico visual. Já no esporte, permanece o mesmo formato: as inscrições acontecem até o dia 28/10, as votações começarão no dia 3 de novembro até o dia 2 de dezembro. O resultado, com o nome dos dois vencedores, sai entre os dias 6 e 16 de dezembro. 

Foto: Divulgação
Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Arte rupestre amazônica: ciência que chega junto das pessoas e vira moda

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Leia também

Publicidade