A prisão de Silvana (Lilia Cabral) em um cassino clandestino é a gota d’água para Eurico (Humberto Martins), em A força do querer. Decepcionado com a mulher, ele decide se mudar de mala e cuia para casa de Heleninha (Totia Meireles) e fala até em divórcio. A arquiteta se desespera. “Eu amo o Eurico, amo. Não quero ficar nessa casa sem ele!”, lamenta Silvana aos prantos.
Sofrendo com a separação, ela resolve procurá-lo. Mas o empresário está irredutível. “Você não pode explicar nada, mentirosa! Já enxerguei tudo. Aqueles jantares, coquetéis beneficentes, cliente fora do Rio… Tudo mentira. Tava me levando no bico. E com meu dinheiro ainda por cima! Não quero ouvir nada. Pra mim, acabou”, decreta ele. Silvana tenta se justificar. Tomado pelo ódio, Eurico não dá ouvidos à mulher: “Eu disse pra você, o jogo ou eu! Te dei a chance de escolher e você preferiu se casar com a roleta, não preferiu? Pois fique com ela!”.
Simone (Juliana Paiva) fica sabendo da briga e intervém pela mãe. Diz que ela está doente, mas não adianta. “Doente coisa nenhuma! Doente estou eu, de raiva, por ter acreditado nela! Anos e anos do lado de uma pessoa que estava me enganando, me traindo… Nunca fui enganado por ninguém. A vida toda lidando com comerciante, nunca nenhum me passou a perna, e é Silvana que vai me fazer de besta? Não vai!”, esbraveja Eurico.
Numa conversa com Caio (Rodrigo Lombardi), Silvana fala que está disposta a nunca mais olhar para jogo. Insiste que não se trata de doença, só que Caio não alivia. Joga na cara da arquiteta que ela tem, sim, um impulso incontrolável de jogar e de ganhar, e sugere que ela faça um tratamento. Só assim a ajudará a reconquistar a confiança do marido: “Se é isso que vai trazer o Eurico de volta, eu aceito!”, avisa ela. Saiba mais no iBahia.
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A celebração representa uma prática religiosa que destaca a figura de Mavutsinim, a divindade criadora, que moldou o mundo e os primeiros homens a partir dos troncos da árvore Kuarup.