‘Ela nunca deixou de amá-la’, diz Clara a Adriana sobre Duda

Foto:Reprodução/iBahia

O abraço entre Adriana (Julia Dalavia) e Clara (Bianca Bin) ainda não é pela descoberta de que são irmãs em “O outro lado do paraíso”, mas pela emoção da advogada ao receber, pelas mãos de Clara, sua boneca que Duda (Gloria Pires) sempre guardou.

Tudo acontece após o julgamento. Clara diz a Adriana que sente inveja dela por ter descoberto que sua mãe, Duda, está viva. “Eu me emocionei. Queria ser eu no seu lugar. Descobrir que minha mãe está viva. Seria uma alegria tão grande. Como a sua, não é Adriana?”, indaga a ricaça. “Essa não é a palavra exata. Eu me sinto traída. Minha mãe desapareceu anos e anos, fingiu que estava morta. Me abandonou. Não é fácil de engolir”, diz, amarga.

Clara tenta contemporizar, dizendo que ela teve seus motivos. “Nenhum motivo é suficiente para abandonar uma filha. Mas Clara, há algo que preciso saber. Eu estou confusa. Você também queria pagar a conta do hospital. Meu pai é que não permitiu. Você já me falou que conheceu minha mãe há muito tempo, e por isso a ajudou. Foi só essa a razão de tanta generosidade?”, pergunta Adriana. A nova rica afirma que sim.

A advogada, então, tenta entender o motivo pelo qual Duda não a procurou por todos esses anos. Clara, então, dá uma saidinha e volta segurando uma boneca, que é imediatamente reconhecida por Adriana. “Quando foi presa, ainda no hospital, ela pediu para Leandra entregar essa boneca ao Renato. Pediu que a boneca fosse entregue a mim”, conta Clara. “A boneca estava no bordel, ela deve ter tido medo que desaparecesse, enquanto estivesse presa”, constata Patrick (Thiago Fragoso). “Ela quis salvar a boneca porque era o único laço que restava com você. Sua filha. Ela nunca deixou de amá-la, Adriana. Nunca”, declara a nova rica. “Minha boneca. Minha Elizabeth”, emociona-se Adriana, que abraça a mãe de Tomaz (Victor Figueiredo).

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Amazônia onde a violência campeia sem controle

Conflitos gerados por invasões de terras configuram hoje o principal eixo estruturante da violência na Amazônia Legal, segundo conclui o estudo Cartografia das Violências na Amazônia.

Leia também

Publicidade