Trilha do Morro de Santo Antônio é liberada após extinção de incêndio

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) orienta sobre a necessidade de autorização da Coordenadoria de Unidade de Conservação (Cuco) para atividades e visitação no Morro de Santo Antônio

A trilha do Monumento Natural Morro de Santo Antônio foi liberada. Ela estava interditada devido ao incêndio florestal que atingiu o morro, mas o fogo foi extinto na tarde de terça-feira (17.11). Para atividades de visitação na Unidade de Conservação, localizada em Santo Antônio do Leverger, é necessário autorização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT).

O incêndio florestal começou na noite de segunda-feira e foi combatido pelo Corpo de Bombeiros. Os esforços das equipes e a chuva na região conseguiram apagar as chamas. Na manhã de quarta-feira (18.11) os militares constataram que não havia mais pontos de incêndio e após inspeção foi verificada que a trilha não sofreu nenhum dano e estava segura para ser liberada.

Foto: Divulgação

Além do combate direto, equipes do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) trabalharam para contenção das chamas e segurança das proximidades de chácaras e residências da região com a confecção de aceiros manuais. Todas as medidas operacionais foram aplicadas para mitigar situações de risco aos moradores locais e para proteção da fauna e flora ali presentes.

As chamas estavam em um local de difícil acesso por se tratar de um incêndio em região montanhosa. Foram utilizadas três viaturas e nove bombeiros militares trabalharam para contenção do incêndio, além da utilização de um drone que auxiliou na avaliação aérea do incêndio florestal no morro de Santo Antônio, que é uma área proteção integral localizada no bioma Pantanal e que tem um total de 258 hectares.

Subida deve ter autorização da Sema

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) orienta sobre a necessidade de autorização da Coordenadoria de Unidade de Conservação (Cuco) para atividades e visitação no Morro de Santo Antônio.

Essa solicitação serve tanto para pessoas que desejam subir sozinhas, quanto para grupos de excursão. A entrada irregular no monumento pode resultar em autuação. 

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade