Museu do Seringal é opção turística para visitação e conhecer de perto, a história do ciclo da borracha

A visitação dura 45 minutos  e ilustra uma parte da história do ciclo da borracha, além de remontar o cenário do filme “A selva”

Você sabia que é possível conhecer uma parte da história do ciclo da borracha em Manaus?

O Museu do Seringal Vila Paraíso retomou as atividades nesta sexta-feira (13) recebendo turistas e grupos de estudantes. O espaço fica localizado no igarapé São João, no Tarumã-Mirim e possui acesso somente por via fluvial.

A visitação dura 45 minutos, começando o roteiro com a apresentação do Casarão, residência do seringalista e o Barracão de Aviamento, com artigos manufaturados e industrializados vendidos aos seringueiros. 

Foto: Reprodução / Michael Dantas

O museu funciona de terça-feira a sábado, das 9h às 15h e a entrada é no valor de R$10 por pessoa.

Entre os destaques estão a capela dedicada à Nossa Senhora da Conceição, a Casa de Banho das Mulheres e o “Banho de Yaya”. Além disso, também possui uma trilha que leva ao Tapiri de Defumação da Borracha. Na estrada para o local, é possível encontrar seringueiras.

Prosseguindo com o roteiro, a casa do seringueiro e o rústico cemitério cenográfico podem ser encontrados na visitação além da Casa de Farinha. No local, estão móveis e utensílios que representavam a riqueza dos seringais no ápice da valorização econômica da borracha.

Para acessar o museu, é preciso ir até a Marina do Davi, localizado na Ponta Negra, de onde saem embarcações da Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do Davi (Acamdaf). As embarcações se deslocam de hora em hora e o valor da pasagem custa em torno de R$ 16 por pessoa. 

Foto: Reprodução / Michael Dantas

Foto: Divulgação

 O local remonta o cenário de um seringal baseado na infraestrutura do filme “A selva”, gravado em   2001, com participações de Maitê Proença, Chico Díaz, Gracindo Júnior, Cláudio Marzo, Roberto   Bonfim, José Dumont e o ator português Diogo Morgado como protagonista. 

 Lançado mundialmente em 2002, Alberto (Diogo Morgado) é um jovem português que está exilado   em Belém, no Pará. Através de seu tio, ele é contratado para trabalhar no seringal de Juca Tristão   (Cláudio Marco), em pleno coração da Amazônia. No seringal, Alberto fica sob a proteção de Firmino   (Chico Diaz), onde acaba indo trabalhar no armazém local e enfrenta dificuldades de adaptação. Ele   acaba se envolvendo com Dona Yayá, esposa do gerente local.

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Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

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