A proposta da equipe da USP utilizou resíduos agroindustriais da polpa do babaçu, fruto comum da região amazônica, associados ao extrato de uva, para criação do canudo.
A geógrafa Olívia Pires acredita que através da produção artística dessas populações, elas demostram que existem, que são diversas e que possuem modo de vida múltiplos.