É preciso retomar com força os programas de controle do desmatamento, apoiar as comunidades que protegem a floresta de dentro para fora, e, sobretudo, construir uma governança das águas.
O professor José Carlos Tavares revela como o poder medicinal da Amazônia pode transformar vidas e economias — e por que a floresta precisa ser respeitada como território de cura, conhecimento e soberania.
"É fundamental entender que desmatar a Amazônia não apenas libera enormes quantidades de carbono, mas também destrói habitats e espécies únicas que podem conter a chave para medicamentos e tecnologias ainda desconhecidos".
A mandioca não é apenas um alimento; ela é a alma, a essência de sua identidade. A perda das roças significa a perda de autonomia, de tradição e histórias.