Museu foi inaugurado no dia 6 de agosto após seis anos de construção em Rio Branco. Local fica aberto de quarta a domingo e há opção de visita guiada.
Museu foi inaugurado no dia 6 de agosto após seis anos de construção em Rio Branco. Local fica aberto de quarta a domingo e há opção de visita guiada.
Inaugurado durante celebração da Revolução Acreana este ano, o museu conta também com átrio, auditório e sete espaços de visitação, mas o Plano Museológico continua em andamento.
Após trabalhos, local deve sediar um museu dedicado à arte amazonense.
Além de mostrar características únicas, um museu indígena ajuda na preservação e na valorização de identidade de povos originários.
Base Aeronaval de Amapá foi construída pelos EUA em 1941 e serviu como apoio para reabastecimentos e patrulhamentos no Atlântico até o fim da guerra.
Pesquisa mostra que a língua Tupi pode ter surgido entre ancestrais rondonienses.
Um dos ícones do museu é o Centro de Documentação Histórica de Rondônia, que existe de 1981 e é um espaço destinado a preservação e manutenção de documentos de interesse histórico, de valor permanente.
O antigo hotel à beira de um penhasco, de 1928, foi reformado após quase 30 anos de abandono e transformado em museu.
Contribuições a educação começaram junto com a ferrovia Madeira-Mamoré, que deu origem à atual capital de Rondônia.
A matéria explica a importância dessas áreas e como a população local colabora para o desenvolvimento sustentável e a preservação da região.
De acordo com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, o Museu Tiradentes acolhe a história da corporação militar do Estado, além de abrigar livros de registros individuais dos membros da corporação.
Obras de Duhigó representam tradições indígenas da etnia Tukano com lembranças da própria vivência da artista. O intuito é de representar e preservar a cultura indígena através da arte.
O Museu surgiu da necessidade de abrigar de forma sistematizada a memória da construção da cidade de Manaus
Novo espaço cultural vai abranger aproximadamente 2 mil metros quadrados no município de Parintins
Criado em janeiro de 2009, o Museu da Amazônia (Musa) ocupa 100 hectares da Reserva Florestal Adolpho Ducke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus. Uma área de floresta de terra firme, nativa, que há mais de 60 anos vem sendo estudada com paixão. Os resultados dessas pesquisas, reunidos em catálogos sobre temas como plantas, pássaros e rãs, contam o que o Musa quer mostrar ao visitante.
Com o tema 'O futuro dos museus: recuperar e reimaginar', a 19ª semana nacional de museus tem atividades simultâneas em todo o país
O museu vai abrir nas terças, quintas, sábados e domingos, das 9h às 16h. A atração também deve funcionar com a capacidade máxima de 200 pessoas
Os espaços vão funcionar em novo horário e sem agendamento prévio.