Encontro em Brasília teve como objetivo alinhar estratégias de gestão e definir providências para regulamentação da retirada do pirarucu dos locais em que é considerado invasor.
“Sistemas de manejo devem sempre ser desenvolvidos para beneficiar mutuamente comunidades tradicionais e o ambiente e espécies envolvidos”, afirma o mestre em Administração e Desenvolvimento Rural, Diogo de Lima Franco.
Neste ano, o projeto alcançou recordes em comparação aos anos anteriores, superando a quantidade de peixes e a quantidade total de pescado, que somou quase duzentas unidades e mais de 9 toneladas.
Criador da primeira estrutura flutuante de abate de jacarés licenciada no Brasil, o Instituto Mamirauá assessora seis comunidades no desenvolvimento da atividade.
Encontro prevê a participação de startups e organizações, como o Instituto Mamirauá, que compartilharão experiências e desafios atuais
Manaus (AM)- Diante do cenário de seca...