Há situações em que poderemos precisar do luto, do curtir a dor, do lamber as feridas. O problema é quando este momento se prolonga e nos aprisiona.
Há situações em que poderemos precisar do luto, do curtir a dor, do lamber as feridas. O problema é quando este momento se prolonga e nos aprisiona.
Ela luta contra a dor, com a força de seus aliados superiores. Eles não deixam de corresponder. A dor se vai novamente, mesmo que prometa voltar.
Não creio que tenha formado inimigos, pelo menos, eu não me sinto inimigo de ninguém. Mas existe um inimigo poderoso que pode passar despercebido.
Defendo que o fechamento de ciclos deve ser comemorado. Em algumas culturas, comemora-se a morte com festas em homenagem a quem parte. Para mim faz todo o sentido.
Até certo ponto, a confiança tem o poder das chamadas "profecias autorrealizáveis". Se eu acredito que o futuro será melhor, eu vou me mexer neste sentido.
Quando lembrarmos de 2022, o que virá mais fortemente em nossa mente? Se tivéssemos que dar um título, uma manchete para o ano que termina, qual seria?
Os ismos estão cada vez mais fortes. Os grupos, minoritários ou não, se organizam entre iguais, em nome desta ou daquela causa, que pode até ser nobre, mas que separa, discrimina e tenta fazer o outro calar a boca.
Ser líder traz em si responsabilidades que vão além de seu estado de ânimo, de sua vontade ou da preocupação consigo mesmo.
Para ser um líder autêntico é preciso ter coragem para exercer diferentes estilos, quando necessário. É bom se for querido, mas é preciso coragem para também não ser.
O que ocorre com as famílias, também acontece nas empresas, entre os grupos de amigos e nas redes de profissionais. Mas cada um tem a sua própria história, a sua trajetória, os seus desafios únicos.
DanDan é um super-herói. Com 8 anos, ele parece ter vindo com uma missão também especial. Transmite um tipo de inocência sábia. É alegre e torna os ambientes alegres. Ensina amor aos adultos.
Formamos egrégoras na família, nas empresas, no país e no conjunto deles. Há as egrégoras positivas e negativas e, quando as criamos conscientemente, estamos colocando nela um sentido, que vai contribuir para os nossos objetivos maiores.
Jacira acredita na existência de um Criador e se questionava com frequência sobre o que veio fazer neste mundo. Teria que haver um sentido. Mas como descobrir a sua missão?
É comum ouvirmos histórias de sonhos, inspirações ou lembranças em momentos oportunos, que nos ajudam em nossa jornada e, às vezes, nos livram de maus bocados. Seriam apenas coincidências?
Se todas as respostas estão disponíveis em abundância, o aprender a aprender seria, então, buscar as melhores perguntas?
É preciso coragem para mudar. E para não mudar? É possível não mudar? O que teria acontecido com Ricardo se a decisão consciente ou inconsciente fosse a de manter-se no controle, apegado, desgastando energias desnecessariamente? Para onde a vida teria o levado?
Confirmei que comunicação não é o que transmitimos, mas o que o outro entende. A mosca azul aparece de maneira diferente para cada um. O que você entende por mosca azul, caro leitor?
A teoria dos septênios de Rudolf Steiner explica que, de tempos em tempos, somos cobrados por nós mesmos (ou seria pelo universo?) sobre o que estamos fazendo com a nossa vida e para onde estamos indo.
Costumo dizer que eu não sou escritor, mas o meu anjo de guarda é. Não sei se é um bom escritor, mas escreve. Neste papel, eu sou o crítico primeiro de seus textos e, às vezes, tão rigoroso, que nem deixo ir adiante a ideia.
Além do dinheiro para pagar contas, o que ficará do seu trabalho diário? Será ele capaz de deixar alguma marca em um único leitor sequer?