Todos já quebraram. Eu também já quebrei. É possível que você também já tenha quebrado, caro leitor. E estamos de pé.
Todos já quebraram. Eu também já quebrei. É possível que você também já tenha quebrado, caro leitor. E estamos de pé.
Rituais e símbolos. Eles são mais importantes do que parecem e não se submetem necessariamente a uma lógica racional.
O ano, 2020, o da pandemia. Negócios morreram antes de abrir, casamentos foram transferidos, sonhos, adiados ou cancelados. O que a vida espera de mim e de você, caro leitor?
A vida traz desafios que exigem ações concretas como a resiliência, a força de vontade, gratidão e sentido de missão, dentre outras.
Quando se fala em felicidade, para alguns, estamos falando sobre prazer, alegria e até um pouco de euforia. Seriam os momentos de êxtase. Eles fazem parte da felicidade, mas são apenas uma parcela.
As queixas são quase um consenso, inclusive, de quem convoca as reuniões. Se todos são contra, por que elas continuam existindo e se reproduzindo?
Tentações e pequenas brechas podem criar histórias bem diferentes do que gostaríamos de viver.
Existem empresas que aprenderam a comemorar. Valorizam resultados conquistados, projetos finalizados, dificuldades superadas e datas especiais.
A vida nos reserva acontecimentos inesperados sobre os quais não temos gestão
Quando alguém chega em algum local, cabe a outro alguém dizer como são as coisas por ali. É assim nas empresas, nas organizações e em todos os tipos de grupos. Mas o que dizer ao Levi?
É preciso treinar, praticar felicidadeterapia e podemos tanto influenciar positivamente as pessoas ao nosso redor quanto ser "contaminadas" pela alegria delas.
Decididamente, a guerra não constrói felicidade. Não apenas as grandes guerras, mas as pequenas também, as guerras nossas de cada dia.
Não é tão importante o que uma pessoa qualquer pensa sobre nós. Mais relevante é como nós mesmos nos vemos, nossa autoestima. Ela é influenciada fortemente por pessoas importantes para nós.
Grandes erros destroem amores e relações de qualquer tipo. Mas há algo igualmente forte, que não surge de um dia para o outro e que não somos capazes de identificar quando apareceu pela primeira vez.
Na construção consciente da felicidade em nosso lar, valeria desistir de tentar mudar o outro? O que você acha, caro leitor? Para isto precisamos mudar alguma coisa em nós mesmos? Vale o esforço da mudança?
Não sei o que você acredita, caro leitor, mas, de minha parte, não acredito que estamos juntos com as pessoas por acaso.
Nesta hipótese, a Inteligência Suprema poderia ter construído este mundo em uma única vez, mas como em um jogo de tabuleiro, estabeleceu que, para cada rodada, escolhas poderiam ser feitas por nós, os peões deste jogo.