Não somos seres que viemos do nada, somos um elo de uma corrente, entre nossos pais e nossos filhos
Não somos seres que viemos do nada, somos um elo de uma corrente, entre nossos pais e nossos filhos
A questão é, tudo isso pode e deve ser vivido de uma maneira leve, alegre, até mesmo artística.
Não é possível colher aquilo que não plantamos. Quem nos ensina isto é a própria natureza. De um pé de feijão não há como dar banana ou abacate.
Todos nós temos um tipo de apego, a que somos mais vulneráveis. Uns são apegados ao dinheiro, outros ao poder, a outras pessoas, ao passado ou ao futuro.
No livro Dar e Receber, de Adam Grant, são apresentadas pesquisas sobre personalidades e comportamentos, classificados pelo autor de doadores, tomadores e compensadores.
Quem agradece tende a agradecer mais, assim como quem reclama com frequência vai ficando bom nisso.
A felicidade é mais do que uma sensação de bem estar e pode ser percebida de forma bem objetiva, ser ou não ser feliz.
Por detrás de todo o esforço, aprimoramento e projetos do ser humano, o objetivo é alcançar a felicidade.
Neste período, o mundo mudou talvez para sempre, e alguns de nós mudamos também. Talvez para melhor. O responsável por tudo isto, por ironia do destino, foi um elemento invisível
Um plano de ação nada mais é do que um exercício de fazer escolhas e de responder a perguntas, na maior parte, para nós mesmos.Há ferramentas sofisticadas para isto, mas na sua essência, é algo muito simples.
É conhecido o conceito de que metas devem corresponder a sigla SMART (que em inglês, significa: específica, mensurável, alcançável, realizável e temporal). Uma boa meta deve contemplar todos estes aspectos.
Há pessoas, porém, que têm muita dificuldade em sonhar. Sentem uma espécie de bloqueio, como se dissessem a si mesmas que não vão conseguir, que não é para elas, que não merecem, ou algo assim.
Se pretendemos escolher a semente que brotará no futuro, precisamos incialmente sonhar e nos permitir, ainda no plano invisível, vivenciar a realidade que um dia queremos ver materializada.
Há as dívidas geradas por um negócio mal sucedido ou dificuldades por doença, desemprego prolongado, ou por acontecimentos a que todos estamos sujeitos e que não estão sob o nosso controle. No entanto, há aquelas que foram criadas na nossa esfera de domínio.
Se você quer se livrar de dívidas, comece relacionando-as por escrito. Classifique estas dívidas e priorize fortemente as pessoas físicas, aqueles credores que têm sentimentos.
Desistindo das metáforas e tentando ser o mais claro possível, diria então, de forma contundente, no estilo Nelson Rodrigues: dinheiro desorganizado, dinheiro no ar e dinheiro na cabeça é o dinheiro que não está escrito.
Para o pensador Mokiti Okada, a desarmonia que percebemos é aparente, sendo apenas uma questão de ponto de vista. Segundo este Princípio, no Universo tudo está em harmonia. E isto se aplica a todos os setores. Também se aplica ao dinheiro.
O economista espanhol Joan Melé, ex-diretor do Triodos Bank, em seu livro Dinheiro e Consciência, destaca que há três formas de usarmos o dinheiro. Podemos gastá-lo, investi-lo ou doá-lo.