Os dados apontam que o produto movimentou mais de R$ 5,1 milhões.
Os dados apontam que o produto movimentou mais de R$ 5,1 milhões.
O sabor e a qualidade da farinha, ao longo do tempo, dependem de fatores como a umidade e armazenamento.
Em 2017, a farinha de Cruzeiro do Sul alcançou uma conquista histórica ao se tornar o primeiro produto brasileiro derivado da mandioca a obter o selo de Identificação Geográfica.
A farinha de Cruzeiro do Sul se aperfeiçoou após a chegada dos primeiros migrantes, principalmente cearenses, que fugiam da Grande Seca do Nordeste entre os anos 1877 e 1880.
Ingrediente pode ser usado no preparo de doces e salgados. Os responsáveis pelo desenvolvimento da farinha acreditam que o próximo passo é levar o produto, rico em nutrientes, para a merenda escolar.
O reconhecimento foi anunciado dia 28 de abril e publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).
Por conta de bactérias presentes na farinha, a nutricionista Fabiana Cortez recomenda que seja feito o processo de torra.
O autônomo José Nildo trabalha com a venda de farinha e decidiu dar o ingrediente em comemoração aos seus 51 anos de vida.
São cinco novas receitas de farinhas produzidas no Amazonas destinadas a quem tem restrições alimentares.
A mais conhecida de todas as farinhas é a farinha uarini, com grãos pequenos e uma crocância única.
A receita foi criada pelo cozinheiro paraense Jorge Augusto e leva a panqueca para o próximo nível
Cerca de mil indígenas já foram qualificados com técnicas de melhoramento da qualidade da farinha de mandioca