O estudo desenvolvido no Amazonas e a comunidade científica mundial buscam uma causa que indique o crescimento da prevalência do câncer de tireoide no mundo.
Estudo constatou que em alguns lugares do Rio Negro os peixes encontrados são diferentes dos que vivem em outros lugares do rio, o que sugere mudanças no rio ao longo do tempo.
O estudo abordou a importância de ações relacionadas ao campo da bioeconomia e investigou o potencial de produtos florestais não-madeireiros da Amazônia.
Durante a pesquisa, foram realizadas simulações de como essas redes se comportam, o que possibilitou o desenvolvimento de ‘modelos matemáticos’ para garantir o funcionamento estável.