A marcha foi organizada por integrantes da Cúpula dos Povos e da COP das Baixadas, e teve a participação de representantes de organizações de todos os continentes, de povos tradicionais e das comunidades paraenses.
Documento que reúne as diretrizes destaca transição energética justa, adaptação climática e proteção de povos indígenas, segundo divulgado pela Câmara dos Deputados.
O diagnóstico elaborado pela Cúpula dos povos é enfático: a crise climática é, antes de tudo, uma crise de injustiça: racial, social, de gênero e colonial
Sumidouros naturais de carbono do planeta – entre eles as florestas tropicais – estão atingindo limites críticos, absorvendo menos CO2 que o esperado, aponta avaliação feita por 70 cientistas de 21 países, divulgada na COP30.