Reposicionar a história de uma das principais capitais do Norte brasileiro, sobretudo a sua relação com os rios e a floresta, apresenta-se como um dos principais desafios em tempos de alterações climáticas.
O governo brasileiro espera receber cerca de 100 mil visitantes ao longo das duas semanas de conferência, entre chefes de Estado, participantes e turistas que pretendem visitar a cidade.
No entanto, governo ainda adota políticas que promovem intensos impactos ambientais, segundo o biólogo que pesquisa a região há mais de quatro décadas.
Somente em 2023, a Fapespa investiu mais de R$ 11,3 milhões em projetos alinhados à bioeconomia e voltados para a valorização do conhecimento tradicional amazônida.