Também conhecida como castanha-da-amazônia ou castanha-do-brasil, mudanças climáticas reduziram sua produção em até oito vezes de acordo com estudo realizado pela Embrapa e parceiros no Amapá.
Também conhecida como castanha-da-amazônia ou castanha-do-brasil, mudanças climáticas reduziram sua produção em até oito vezes de acordo com estudo realizado pela Embrapa e parceiros no Amapá.
A pesquisa realizada no Pará busca possibilidades para redução do consumo de clínquer, composto que causa danos ambientais.
Xapuri lidera a produção acreana com mais de 1,8 mil toneladas. Rio Branco e Brasileia ficam em segundo e terceiro lugar com produção de 1,4 e 1,3 toneladas de castanha, respectivamente.
Sem derrubar uma árvore, indígenas coletam castanhas que caem no chão e vendem para mercados fora de Roraima.