Programa de conservação florestal contra o desmatamento na região conta com apoio de empresas privadas.
Programa de conservação florestal contra o desmatamento na região conta com apoio de empresas privadas.
Apesar de ser vice-líder em produção na Amazônia Legal, estado alcançou a maior média de renda com o produto entre 2020 e 2022. Dados constam no Boletim de Conjuntura Econômica, divulgado pelo Fundape.
O público-alvo são estudantes surdos e ouvintes do Ensino Fundamental II e Médio, além da população em geral.
Por conta do trabalho realizado entre a agroindústria e comunidades, a castanha 'made in Tapauá' tem despertado o interesse não apenas do mercado amazonense, mas de diversos estados brasileiros.
Dados são da Pesquisa do Extrativismo Vegetal e da Silvicultura (PEVS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Cientistas acompanharam e registraram a produção natural de ouriços em 258 castanheiras centenárias.
Nos quatro volumes encontram-se 32 capítulos que reúnem mais de 860 páginas em que são abordados diversos estudos sobre a castanheira.
Na Calha Norte paraense, região que abriga o maior mosaico de Unidades de Conservação e Terras Indígenas do mundo, o extrativismo comunitário da castanha-do-brasil revela uma oportunidade de futuro para a Floresta Amazônica.
Originária de uma árvore que chega a medir 60 metros, a castanha cresce na bacia amazônica, que além da Amazônia brasileira, também abrange a Bolívia e o Peru.
Biblioteca tem mais de 1200 itens e materiais em nove idiomas, de 1808 até hoje
As centenas de milhares de ouriços que caem de vários metros de altura até tocarem o chão, cheios de castanha, fazem parte da economia amazônica.
O protocolo visa assegurar a qualidade e evitar a contaminação causada por agentes tóxicos produzidos por fungos, nas etapas da cadeia produtiva.
Xapuri lidera a produção acreana com mais de 1,8 mil toneladas. Rio Branco e Brasileia ficam em segundo e terceiro lugar com produção de 1,4 e 1,3 toneladas de castanha, respectivamente.
A receita é fácil e prática, além de ter toda a suculência de frutas e o sabor das castanhas amazônicas.
Sem derrubar uma árvore, indígenas coletam castanhas que caem no chão e vendem para mercados fora de Roraima.
O sistema agroflorestal foi escolhido como alternativa para a conservação do solo, sem causar danos, além de opção de renda.
Este é um dos itens mais famosos do lanche dos amazônidas e a confeiteira Laíres Rocha ensina a receita.
O panetone mais popular é o recheado com frutas secas, porém, outros sabores podem te surpreender