Para Souza, os microorganismos - fungos - são uma das maiores riquezas da região amazônica que precisam ser melhor aproveitadas e também são um grande desafio.
O projeto será implementado em 18 territórios, abarcando florestas e mangues da costa do Pará, além da região do Médio Solimões, no Amazonas, envolvendo florestas alagáveis e de terra firme.