Lá, os clientes – ou novatos – podem fazer o que quiserem, sem obedecer a regras ou leis. No entanto, quando uma atualização no sistema das máquinas dá errado, os seus comportamentos começam a sugerir uma nova ameaça, à medida que a consciência artificial dá origem à “evolução do pecado”. Entre os residentes do parque, está Dolores Abernathy (Evan Rachel Wood), programada para ser a típica garota da fazenda, que está prestes a descobrir que toda a sua existência não passa de bem arquitetada mentira.
Os primeiros computadores da humanidade ainda pareciam monstrengos de 30 toneladas e emaranhados de fios quando, na década de 1960, pensou-se a primeira solução para a criação de Inteligência Artificial: a aplicação da teoria da evolução darwiniana e da seleção natural por meio do algoritmo genético (hereditariedade, mutação, seleção natural e recombinação).
A ideia consiste em criar um ambiente virtual, com suas próprias leis da física, e “soltar” diversos softwares, sem programação prévia, para que eles se adaptem e se reproduzam de maneira independente, conforme a necessidade de “sobrevivência” e evolução naquele ambiente.
Com o franco desenvolvimento tecnológico da humanidade, não é difícil imaginar que em pouco tempo poderá ser possível mimetizar a mente humana em um computador. Por outro lado, simular essa realidade é extremamente complicado porque não é possível dissociar, no Homem, a inventividade e a criatividade das emoções, vontades e desejos. Assim, muitos cientistas já consideram provável o surgimento de emoções e sentimentos nos robôs como um “efeito colateral” da imitação da mente humana.
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